Foi o sexto treinador húngaro a treinar o Benfica. Chegou a Lisboa no início dos anos 80 com a provecta idade de 66 anos, o único sobrevivente da grande escola de treinadores magiares dos anos 40 e 50. Bem credenciado, membro do Conselho Técnico da UEFA, trazia consigo um invejável currículo.
Substituiu Mário Wilson no comando técnico do Benfica e nesse ano (80/81) ganhou tudo o que havia para ganhar a nível nacional, Campeonato, Taça e Supertaça, e atingiu as meias-finais da Taça das Taças, eliminado pelo Carl Zeiss, da Alemanha Oriental. Na época seguinte não foi feliz, o Benfica ficou em 2º lugar no campeonato, foi eliminado pelo Sp. Braga na meia-final da Taça de Portugal e pelo Bayern de Munique na 2ª eliminatória da Taça dos Campeões Europeus. Sentiu-se desapoiado, cansado e desmotivado, também pela idade avançada, e regressou discretamente à Hungria, onde pôs ponto final na carreira.
Derrotado por Portugal em 66
Antes de vir para a Luz, Baroti foi seleccionador da Hungria, que qualificou para as fases finais dos Mundiais de 58 (Suécia), 62 (Chile) e 66 (Inglaterra), onde foi derrotado por Portugal 3-1 na 1ª fase. Dirigiu com sucesso clubes como o Ujpest Dosza, o Vasas de Budapeste para voltar ao comando técnico da Hungria na fase final do Mundial 78, na Argentina.
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