Foi treinador do Benfica durante uma época apenas (1963/64), mas deixou uma imagem positiva e... resultados. Ganhou tudo o que havia para ganhar a nível nacional, o campeonato com seis pontos de vantagem sobre o FC Porto, ficando o Sporting e o V. Guimarães em igualdade pontual no 3º lugar, e a Taça de Portugal. Só averbou uma derrota ao longo de todo o campeonato, justamente frente ao Sporting, em Alvalade (1-3).
O Benfica marcou 103 golos no campeonato (28 dos quais por Eusébio e 23 por Torres, os dois melhores marcadores da prova), o que traduz a filosofia de jogo de Lajos Czeizler, técnico que gostava de imprimir uma toada de grande poder ofensivo. Aliás, o percurso da equipa na Taça confirma essa vocação, com inúmeras goleadas: 6-0 e 6-1 ao Luso do Barreiro; 8-1 e 9-0 ao Vianense; 1-1 e 3-1 ao Salgueiros; 8-1 e 3-1 ao Lusitano de Évora; 3-1 e 3-0 ao Belenenses; e, na final, 6-2 ao FC Porto, com golos de José Augusto (2), Eusébio, Simões, Serafim e Torres.
O golo e o futebol espectáculo
"A minha concepção de jogo foi sempre orientada em função do golo. Só pode haver espectáculo com futebol de ataque" - afirmoLajos Czeizler algum tempo depois de chegar ao Benfica. Não foi preciso esperar muito para confirmar as suas palavras. Em 1963/64 o Benfica foi uma equipa demolidora em termos de caudal ofensivo. Lajos Czeizler era húngaro, tal como Janos Biri, Bela Guttmann e Lajos Baroti, que brilharam no Benfica.
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