Foi um tornado que varreu o futebol português, até se tornar um dos primeiros ídolos do Benfica, clube do qual permanece como uma das maiores glórias. Era um avançado rápido, de grande mobilidade e rara intuição pela baliza, que deu nas vistas ao serviço do Hóquei Clube de Portugal e do Carcavelinhos. Entre 1927 e 1936 efectuou 235 jogos oficiais pelos encarnados, marcando 202 golos, participando em várias conquistas, a mais importante das quais o campeonato da I Liga de 1935/36 - 12 jogos e 10 golos.
O seu crescimento foi fulminante. Aos 19 anos, foi titular da selecção que esteve nos Jogos Olímpicos de Amesterdão, em 1928. Nessa prova, que marca a primeira grande aparição de Portugal ao mais alto nível, Vítor Silva marcou nas três partidas efectuadas, prova de que era um goleador de corpo inteiro. Vítima de lesão rara (varizes internas na perna esquerda), pendurou as botas aos 27 anos. A 13 de Setembro de 1936, as Amoreiras despediram-se de um dos melhores avançados de sempre em Portugal.
A primeira transferência paga
O interesse encarnado foi súbito. O Carcavelinhos solicitou ao Hóquei CP o seu empréstimo para o Torneio Promoção da AFL, que contava com presenças de Benfica, Sporting e Belenenses. Brilhou e as águias apertaram o cerco. Para vencer a burocracia, o Benfica foi obrigado a fazer História: pagou 15 contos pela transferência. Foi a primeira vez que tal sucedeu.
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