José Augusto Silva também foi condenado, enquanto Júlio Loureiro foi absolvido.
Paulo Gonçalves, antigo assessor jurídico do Benfica, e José Augusto Silva, funcionário judicial, foram condenados esta quarta-feira no âmbito do processo E-toupeira.
Paulo Gonçalves foi condenado a dois anos e seis meses de pena suspensa por corrupção no julgamento do processo E-toupeira.
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O acórdão, que não foi sujeito a leitura no Juízo Central Criminal de Lisboa, depois de cinco adiamentos - os dois últimos devido a greves dos funcionários judiciais -, ditou ainda a condenação a cinco anos de pena suspensa para o funcionário judicial José Augusto Silva e a absolvição do também oficial de justiça Júlio Loureiro.
José Augusto Silva foi condenado pela prática de um crime de corrupção passiva, seis de violação de segredo de justiça, nove de acesso indevido, nove de violação do dever de sigilo, 28 de acesso ilegítimo e um de peculato, com o tribunal a deixar de fora apenas 21 crimes de violação de segredo por funcionário.
Por sua vez, Júlio Loureiro foi absolvido do crime de corrupção passiva.
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