O Benfica cumpriu o plano de continuar crescer. Com uma obra-prima de Arthur Cabral pelo meio
O ensaio estava a ser morno, mais marcado pelo compromisso e pela solidariedade entre os jogadores do que propriamente pela inspiração; mais pela forma como a equipa cumpriu as ordens do treinador do que pelo risco de tentar um truque inesperado; no fundo, mais pelo respeito tático e estratégico, em busca de uma condição melhor, do que pela magia avulsa de alguns artistas. A história é a de sempre: estádio cheio de emigrantes ávidos de um pouco de felicidade, de olhos postos numa equipa em fase de assimilação de valores táticos e físicos, logo mais aflita do que pronta para dar tudo aquilo que os outros desejam. Foi neste dilema, ainda por cima lançado com o golo adversário que inaugurou o marcador, atenuado pelo empate do inevitável Pavlidis, que a tarde ganhou um novo significado. João Mário fez um lançamento longo para as costas da defesa do Almería; o guarda-redes saiu da baliza para anular o lance, mas o defesa intercetou o passe; Arthur Cabral recolheu a bola e, a cerca de 40 metros da baliza, aplicou um chapéu deslumbrante que fez a bola entrar na baliza espanhola. Um flash de talento numa tarde que, em termos de espetacularidade, pouco ou nada teve que escapasse à escuridão do cumprimento de um dever.
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