Diamantino recorda uma epopeia em Bruxelas (1988) e as boas-vindas de Chalana em 2008. Paulo Madeira fala de um miúdo de 17 anos que se apaixonou à chegada (1987). Ambos afirmam que mística é paixão, devoção, tempo de casa, superação e vitórias. O Benfica está a perdê-la
Quando as vitórias não obedeciam à lógica e eram conseguidas contra a evidência de um adversário mais forte, o Benfica viu nascer um conceito que serviu para explicar muitos sucessos sem o suporte de razão aparente: a mística. O desenho dessa força esmagadora terá começado nos anos de hegemonia verde e branca em Portugal e depurou-se com a gloriosa década europeia em que, para surpresa geral, uma equipa cem por cento portuguesa assaltou o trono do velho continente com duas conquistas mais três finais perdidas. Eram tempos em que o futebol se parecia com o meio em que vivíamos, com o ambiente que nos rodeava, com a história que nos dava sentido, com os alicerces ideológicos que desenvolviam uma cultura, um estilo, uma estética e uma relação de amor para o resto da vida.
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