Funcionário judicial nasceu em 1966 e foi batizado com o nome da 'Velha Glória'
O acórdão do processo E-Toupeira revela os contornos da relação entre os arguidos Paulo Gonçalves e José Augusto Silva, detalhando como tudo começou. Ambos cruzaram-se em maio de 2015, "numa situação em que [Paulo Gonçalves] lhe ficou agradecido e que gerou empatia entre os dois, passando este, desde então, a ser seu convidado para assistir aos jogos do Benfica quer no Estádio da Luz, quer em jogos fora", lê-se no documento a que Record teve acesso. "Após o jogo disputado entre o Benfica e o Marítimo, no dia 23 de maio de 2015, que consagrou aquela equipa campeã nacional, o arguido Paulo Gonçalves - como era hábito - enquanto esperava pelo seu filho, junto à Porta 1 do Estádio, uma vez que este assistira ao jogo na bancada e não consigo na tribuna presidencial, foi sendo saudado por dezenas de adeptos então em euforia. Acontece que, tendo reconhecido o arguido Paulo Gonçalves, o arguido José Augusto Silva fez questão de o saudar, de lhe confidenciar o seu profundo 'amor' pelo Benfica - que levara a que fosse batizado com o nome de José Augusto por ter nascido em 1966, ano em que essa 'velha glória' capitaneava a equipa do Benfica - e o gosto e honra que era para si conhecê-lo", lê-se no documento.
José Augusto Silva havia sido condenado por aceder ilegalmente a processos e passar informação a Paulo Gonçalves
O clube da Luz mostrou sempre mais vontade de vencer o jogo, mas apesar de dominar e criar mais lances de perigo foi incapaz de marcar
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