O despacho de acusação do Ministério Público no processo E-Toupeira, a que Record teve acesso, revela de forma pormenorizada os artigos de vestuário da marca Benfica que José Silva, funcionário judicial, recebeu da parte de Paulo Gonçalves. Um total de quatro peças de roupa, que no conjunto tinham um valor de 258 euros.
Um blusão em algodão (59,99€), uma camisola vermelha com inscrição de patrocínio Radler (76,46€), uma camisola n.º 7 de Samaris, autografada pelo médio grego (89,95€) e uma camisola branca de jogo com o n.º 1 de Svilar (32,51€) foram as entregas. Para as efetuar, a acusação diz que Paulo Gonçalves "foi obtendo autorização do presidente Luís Filipe Vieira".
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O despacho refere ainda que Paulo Gonçalves "disponibilizou" a José Silva e Júlio Loureiro quatro bilhetes com parque incluído e lounge para as partidas no Estádio da Luz das últimas jornadas da Liga 2016/17 e em todas as rondas da edição 2017/18 - neste caso até 6 de março. O cenário repetiu-se em alguns encontros fora de portas, "designadamente quando se realizaram em zona mais próxima da morada do arguido José Silva."
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