Antigo jogador das águias sublinha importância do jogo com o Chaves depois do desaire com o FC Porto e na Champions
"Milagres não existem", mas não se pode dizer que não haja esperança para o Benfica na Liga dos Campeões. Quem o diz é António Simões, campeão europeu pelas águias em 1961/62, sublinhando a urgência dos encarnados saírem rapidamente do "buraco" onde se meteram.
"Havia certezas ontem, hoje há dúvidas e com alguma legitimidade. Vemos a grande diferença para pior desta equipa que já nos deliciou com qualidade coletiva, mas agora parecer que tudo desapareceu. Quem é que tem de tomar conta disto? Contamos com o treinador. É a figura, faz parte da suas responsabilidades fazer com que saiam deste buraco onde o Benfica se meteu e é perfeitamente possível, já em Chaves, sair deste buraco onde se meteu", afirmou esta quarta-feira à Rádio Renascença.
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E prosseguiu: "Todos acabam por ter quota de responsabilidade no que foi o desaire na Luz e há que pensar muito seriamente no jogo em Chaves. O meu receio é que a equipa não seja capaz de responder e provar a vantagem que tem no campeonato e ganhá-lo".
Sobre o encontro com o Inter, Simões sublinhou as "grandes dificuldades" que o Benfica encontrou para impôr o seu modelo de jogo. "Passou-se do 8 para o 80 e do 80 para o 8: euforia ou drama. Agora é um desafio para quem é mais resistente, para quem é capaz de aparecer em circunstâncias adversas. Não se pode afirmar que não há esperança quando há mais um jogo para jogar, um jogo dificil, perante uma equipa astuta. Milagres não existem, mas o jogo tem de ser feito. Vamos ver e sentir se há ou não condições para que o Benfica possa surpreender em Itália e repetir o que o Inter fez aqui na Luz".
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