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21 outubro

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Arguido ilibado no E-Toupeira presente na campanha de Vieira em Paredes

Júlio Pinheiro, escrivão do Tribunal de Guimarães, foi pronunciado por 45 crimes, viu o Supremo dar-lhe razão e apoia o antigo presidente nestas eleições

Luís Filipe Vieira em ação de campanha na Casa do Benfica de Paredes
Arguido no caso etoupeira esteve em ação de campanha
Luís Filipe Vieira em ação de campanha na Casa do Benfica de Paredes
Arguido no caso etoupeira esteve em ação de campanha
Luís Filipe Vieira em ação de campanha na Casa do Benfica de Paredes
Arguido no caso etoupeira esteve em ação de campanha

A presença de Luís Filipe Vieira na Casa do Benfica de Paredes reuniu dezenas de adeptos dos encarnados no último domingo, com o antigo presidente e candidato às eleições do próximo dia 25 a fazer campanha com mais críticas dirigidas sobretudo a Rui Costa. Entre a assistência estava Júlio Pinheiro, que ficou conhecido por ter sido arguido no processo E-Toupeira e posteriormente ilibado sem ir a julgamento, que esteve à conversa com o empresário conforme comprova a foto a que tivemos acesso.

O escrivão do Tribunal de Guimarães e ex-observador de árbitros, que a Relação ordenou que fosse a julgamento no referido processo, viu depois o Supremo Tribunal de Justiça dar-lhe razão em dezembro de 2020. Pronunciado por 45 crimes - seis de violação de segredo de justiça, 21 de violação de segredo de funcionário, nove de acesso indevido e nove de violação do dever de sigilo - acabou por ver todos os indícios serem arquivados em sede de instrução.

A acusação do MP sustentava que Paulo Gonçalves, enquanto assessor da administração da Benfica SAD, e no interesse da sociedade, solicitou aos funcionários judiciais Júlio Loureiro e José Silva que lhe transmitissem informações sobre inquéritos a troco de bilhetes, convites e 'merchandising' do clube. Algo que Júlio Pinheiro sempre negou. "Nunca enviei nada, nunca fiz nada, nunca tive acesso. Nada. Nunca fiz nada. Estou morto por ser notificado e conseguir perceber por que é que nesta altura a Relação decidiu levar-me a julgamento. Não consigo perceber, do fundo do coração", afirmou em setembro de 2019.

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