Antigo 'vice' questiona por que motivo a Liga não abriu abriu um processo e deixa no ar a hipótese de as águias não terem apresentado queixa
Rui Gomes da Silva questiona esta segunda-feira, na habitual crónica que assina no blogue 'Novo Geração Benfica', por que motivo Luís Filipe Vieira demorou "uns (quase) infinitos dois dias", para denunciar o que tinha sucedido no balneário do Estádio do Dragão, aquando da visita dos encarnados ao FC Porto.
Vieira, recorde-se, confirmou que havia óleo nas paredes do balneário, de modo a impossibilitar que o Benfica pudesse personalizar aquele espaço antes do jogo.
"O presidente do Benfica [demorou] uns (quase) infinitos 2 dias para tornar público o que terá acontecido no balneário do Dragão!", constata o antigo dirigente do clube da Luz. "Porque é que a 'estrutura' não tornou público, de imediato, o óleo no balneário?", questiona.
E vai mais longe: "Se foi esse o cenário com que depararam, e tendo apresentado, com toda a certeza, de imediato, queixa ao Delegado da Liga, porque é que esta não deu conta da abertura do respetivo processo de averiguações? Ou - não sei o que será pior - a Liga não abriu processo ou o Benfica não apresentou queixa? Daqui não saímos!"
Gomes da Silva - assumido candidato às próximas eleições do clube da Luz - criticou também a demora nas críticas à atuação do árbitro. "O Benfica demorou umas (quase) intermináveis 24 horas a fazer um comunicado a queixar-se da arbitragem no jogo do Porto", constatou. "Se o entendimento sobre a atuação de Artur Soares Dias era aquele - com tanta gente que viaja com a equipa, desde o presidente ao 'team manager', passando pelo diretor desportivo, administradores da SAD, vice-presidentes, etc, nós, simples adeptos - temos direito a saber porque é que ninguém denunciou a arbitragem à saída do Dragão, limitando-se o treinador a lamentar a perda de 3 pontos e 1 dente de um jogador?"
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