A divulgação, já em janeiro, de documentos alojados nos servidores da da sociedade PLMJ Advogados – que defendeu o Benfica no processo E-Toupeira – precipitou o mandado de detenção. A maior parte da informação dizia respeito à Operação Marquês e ao caso EDP.
Esse ataque pressionou o Ministério Público, levando-o a acelerar o processo. À CMTV, Rui Pereira, jurista e comentador da televisão da Cofina, explicou: "O crime mais grave é o de extorsão qualificada, na forma tentada. Esse crime admite a aplicação da medida de coação mais grave, a prisão preventiva." Em seu entender, a transferência para Portugal não está em causa.
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