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16 setembro

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Auditoria analisou 51 transações de jogadores e concluiu que o Benfica teve saldo positivo de 97 milhões

EY sublinha que os encarnados não foram lesados

A Ernst & Young (EY) concluiu que o Benfica teve um saldo positivo de 97 milhões de euros com as transações de 51 jogadores, entre 2007/08 a 2022/23. Mais, a auditoria sublinhou que a sociedade não foi lesada pelos representantes dos jogadores.

Como se refere no relatório, a que Record teve acesso, aquele número representa apenas 29 por cento das 176 operações verificadas no referido período. Considerando os intervenientes na operação 'Cartão Vermelho', nomeadamente Luís Filipe Vieira e o empresário Bruno Marcedo, os auditores começaram por analisar os dossiês de Claudio Correa, Derlis González e César Martins. Posteriormente, foram passados a pente fino mais "48 jogadores e respetivos 76 agentes".

"Adicionalmente, e em termos de apuramento de resultados contabilísticos, respeitante às transações dos jogadores analisados, o saldo é positivo a favor Benfica SAD, em EUR 97.026.018 (EUR 108.883.162 em transações com resultados positivos e EUR 11.857144 em transações com resultados negativos)", pode ler-se no documento.

"Em jeito de conclusão geral desta Auditoria Forense, percorridas as 4 dimensões de análise descritas e analisadas as volumetrias de informação referidas, não identificámos nenhuma situação ou particularidade em que a SAD tenha sido diretamente lesada por qualquer um dos seus representantes."

Dos 51 jogadores analisados, 5 (Yony Copete, Erdal Rakip, Pelé, Marçal, Nuno Coelho e Daniel Wass) não realizaram qualquer jogo pelo Benfica, ao passo que 10 

(Pedro Henrique, Bernardo Martins, Pêpê, Ronaldo Camará, Jonathan Ongenda, Stefan Mitrovic, Dálcio, Yartey, Nuno Santos e Ghislain Mbeyo’o) apenas integraram a equipa B ou outra de formação.

As conclusões consolidadas apresentadas no relatório "são baseadas no trabalho realizado entre os dias 1 de setembro de 2021 e 13 de outubro de 2023, o qual teve por base a informação, dados e documentação obtidas até ao dia 6 de outubro de 2023 e, como tal, não faz referência a situações subsequentes". Ainda assim, a EY diz que pode "alterar o relatório em função de qualquer informação que venha a ficar disponível posteriormente".

(Notícia atualizada às 13h15)

Por Nuno Martins
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