«Nos últimos 6 meses, dois adeptos do Benfica foram hospitalizados por atos de pura violência gratuita», lê-se na News Benfica
O Benfica voltou, esta segunda-feira, a abordar os tumultos que sucederam no jogo com a Académica, de sábado, e que levaram à hospitalização de um adepto. Pegando na mensagem de Bruno Lage depois do encontro - "Isto tem de acabar. Foi um adepto para o hospital, mas ninguém foi preso. Temos de começar a prender esta malta, seja preto, vermelho, verde ou azul. Um estádio bem composto, bom ambiente e acontece isto. Já chega. Temos de tomar medidas urgentes sob pena de um dia, como adepto, deixar de trazer o meu filho ao futebol" -, os encarnados apela à "tolerância zero" no que à violência no desporto diz respeito e teceu um longo discurso a propósito das claques.
"A mensagem de Bruno Lage para que, de uma vez por todas, exista tolerância zero para quem instala um ambiente de violência no Desporto deve merecer um apoio inequívoco da parte de todos sem exceção. Mas sem demagogias e falsos argumentos e muito menos confundindo a questão da pretensa legalização das claques como a origem que está por trás do que se tem passado. Foram as ditas claques legalizadas que promoveram o terrível episódio de Alcochete, em que grande parte dos envolvidos nem estavam inscritos como sócios, nem como membros da dita claque, ou que promoveram espetáculos degradantes como aqueles a que assistimos no final da época passada, de profissionais de um clube a terem que se sujeitar a uma humilhação pública. Uma pretensa legalização, aproveitada nalguns casos para legitimar o controlo de vários negócios dentro dos respetivos clubes", pode ler-se na News Benfica de hoje.
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E prosseguem: "Nos últimos seis meses, dois adeptos do Benfica foram hospitalizados por atos de pura violência gratuita. Nenhum dos casos envolveu qualquer tipo de confronto, nem pertenciam a qualquer grupo organizado de sócios. E foram vítimas precisamente de atos perpetrados de forma organizada por elementos de claques. O primeiro passo para se pôr fim de forma veemente e definitiva a estas situações é ser célere na identificação e punição dos verdadeiros prevaricadores, estabelecer leis e regras claras, sem subterfúgios e que não sirvam apenas para legalizaram uma espécie de crime organizado, e que, finalmente, enfrente com coragem quem se considera acima das leis e exiba em todo o lado o seu poder de ameaçar e coagir tudo e todos a seu belo prazer. Sem clubites, sem olhar a cores, todos assumindo as suas responsabilidades, trabalhando para uma concretização das novas leis de uma forma séria e concreta em prol da promoção e projeção efetiva do futebol português, é esse o dever que nos compete concretizar nesta nova época". Leia a nota na íntegra:
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Mas sem demagogias e falsos argumentos e muito menos confundindo a questão da pretensa legalização das claques como a origem que está por trás do que se tem passado.
Foram as ditas claques legalizadas que promoveram o terrível episódio de Alcochete, em que grande parte dos envolvidos nem estavam inscritos como sócios, nem como membros da dita claque, ou que promoveram espetáculos degradantes como aqueles a que assistimos no final da época passada, de profissionais de um clube a terem que se sujeitar a uma humilhação pública.
Uma pretensa legalização, aproveitada nalguns casos para legitimar o controlo de vários negócios dentro dos respetivos clubes.
Nos últimos seis meses, dois adeptos do Benfica foram hospitalizados por atos de pura violência gratuita. Nenhum dos casos envolveu qualquer tipo de confronto, nem pertenciam a qualquer grupo organizado de sócios. E foram vítimas precisamente de atos perpetrados de forma organizada por elementos de claques.
O primeiro passo para se pôr fim de forma veemente e definitiva a estas situações é ser célere na identificação e punição dos verdadeiros prevaricadores, estabelecer leis e regras claras, sem subterfúgios e que não sirvam apenas para legalizaram uma espécie de crime organizado, e que, finalmente, enfrente com coragem quem se considera acima das leis e exiba em todo o lado o seu poder de ameaçar e coagir tudo e todos a seu belo prazer.
Sem clubites, sem olhar a cores, todos assumindo as suas responsabilidades, trabalhando para uma concretização das novas leis de uma forma séria e concreta em prol da promoção e projeção efetiva do futebol português, é esse o dever que nos compete concretizar nesta nova época.
Da nossa parte fica o apelo final, para que o futebol seja cada vez mais uma festa em que todos os adversários merecem o melhor dos respeitos e que, na nova época que se aproxima, o fair-play seja o exemplo que prevaleça!"
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