É o maior encaixe financeiro de um jogador formado no Campus encarnado...
Os 15,75 milhões de euros resultantes da venda de Bernardo Silva ao Monaco permitem pagar os custos operacionais do centro de estágio do Seixal durante quatro anos, avaliados em 4 milhões de euros. Ou seja, o montante permitirá continuar a sustentar o funcionamento do Campus encarnados, que funciona desde 2006.
A transferência do médio (ver pág. 35) na noite de terça-feira tornou-se no maior encaixe financeiro de sempre de um jogador formado no Seixal. André Gomes também rendeu uma quantia a rondar os 15 milhões de euros, quando se mudou para Valencia, mas é importante lembrar que o internacional português apenas rumou ao centro encarnado com a idade de júnior.
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Em agosto de 2007, o Benfica já se tinha desfeito de outro talento da formação por um preço digno de registo. Manuel Fernandes rumou a Valência a troco de 18 milhões de euros, embora apenas 9 milhões fossem destinados às águias, detentoras de 50 por cento do passe. E é preciso ter em linha de conta que o atual jogador do Lokomotiv acabou por não usufruir das condições do centro de estágio do Seixal, uma vez que em 2006 já jogava pela equipa principal.
Em suma, Bernardo Silva é o primeiro grande produto “made in Seixal”. O internacional sub-20 português estava cedido ao Monaco, mas as boas exibições levaram à compra definitiva.
Luís Filipe Vieira ficou sem alternativa quando foi confrontado com a choruda oferta monegasca. Uma proposta praticamente irrecusável por um futebolista que na equipa principal do emblema da Luz realizou 31 minutos em três jogos: um no campeonato, outro na Taça de Portugal e, por último, teve direito a alguns minutos da Taça da Liga. “Bernardo Silva preferiu sair para jogar do que estar no Benfica à espera do momento. Não podemos levar a mal e temos de aceitar”, reconheceuJorge Jesus em agosto.
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