'Sábado' avança que documento chegou a Paulo Gonçalves antes de Vieira testemunhar
Antes de Luís Filipe Vieira ter prestado declarações à Comissão de Instrução e Inquéritos da Liga (CIIL) no âmbito do caso dos vouchers, denunciado por Bruno de Carvalho, o presidente do Benfica já teria tido acesso à resposta preparada pela APAF para os árbitros. A notícia é avançada esta quarta-feira pela 'Sábado' que escreve que no mesmo dia que a associação de ábitros enviou aos associados uma resposta-tipo para ser dada à CIIL, o documento chegou ao assessor jurídico da SAD do Benfica, Paulo Gonçalves.
Nessa resposta, explica a revista, a APAF sugeria aos árbitros que dissessem que "em toda a carreira sempre foi hábito generalizado por parte dos clubes oferecerem pequenas lembranças alusivas à coletividade ou região"; o árbitro deveria ainda assumir que os jogos na Luz "nunca foram exceção à regra", sendo que o Benfica oferecia "lembranças nos mesmos precisos termos e contexto que os demais" clubes.
José Fontelas Gomes, então presidente da APAF e atual presidente do Conselho de Arbitragem da FPF, explicou à 'Sábado' que o documento foi "apenas enviado para todos os árbitros e árbitros assistentes, observadores, árbitros estagiários e árbitros de segunda categoria" a 7 de novembro de 2015. A publicação assegura que no mesmo dia em que os juizes o receberam, Paulo Gonçalves teve igualmente acesso ao mesmo através do seu e-mail. Luís Filipe Vieira depôs na CIIL a 11 de novembro de 2015.
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