Findo o processo eleitoral, Rui Costa quer reorganizar a casa e ver a ‘máquina’ a andar quanto antes. Entusiasmo não lhe falta
Legitimado (de forma clara) pelos votos dos mais de 40 mil associados que no sábado contribuíram para o ato eleitoral mais concorrido de sempre num clube português, Rui Costa está agora empenhado em fazer com que a ‘máquina’ comece, o quanto antes, a andar da forma que idealiza. O facto de já ter estado alguns meses a liderar o clube (e a SAD) e de, antes, ter cumprido um trajeto de mais de uma década enquanto dirigente destacado fazem com que não sinta a pressão própria de um novato que, de repente, passa a ocupar um cargo desconhecido, sujeito a todo o tipo de pressões e com enorme escrutínio público. Agora, como repetiu várias vezes nas últimas horas, assume maior responsabilidade por ter sido eleito pelos sócios, quando antes desempenhava as funções de líder devido ao sucedido com Luís Filipe Vieira. Esta é a grande diferença. Talvez a única, pois antes das eleições a última palavra também já era a sua. Para o bem e para o mal.
As opiniões de Bruno Costa Carvalho, João Redondo e João Malheiro
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