Lateral, que está integrado nos trabalhos da Suécia, diz que foi positivo o Benfica ter decidido adquirir o seu passe em definitivo
            O defesa-esquerdo Samuel Dahl está ao serviço da seleção da Suécia e foi nesse contexto que deu conta da sua felicidade por o Benfica ter decidido comprar o seu passe em definitivo à Roma em vésperas do Mundial de Clubes, onde ganhou o lugar a Carreras que na altura estava a negociar a saída para o Real Madrid. "Era importante para mim jogar o máximo possível e foi positivo o Benfica querer comprar-me. Foi bom para mim poder jogar e fiquei com uma sensação positiva", recordou o defesa, de 22 anos.
Contudo, nem todas as recordações da prova disputada nos Estados Unidos - em que as águias caíram nos oitavos-de-final frente ao Chelsea - são boas para Dahl devido às ameaças de tempestades. "Foi uma experiência completamente nova. Houve um jogo em que ficámos sentados no balneário durante quase duas horas sem fazer nada. E no último jogo, nos 'oitavos', a partida foi interrompida aos 85 minutos por uma hora e meia. Depois tivemos que voltar ao relvado para jogar o resto", referiu, acrescentando: "Não é nada divertido jogar uma partida durante quatro, cinco horas. Isso afeta e é um pouco cansativo."
Outro aspeto que o sueco não esquece prende-se com as medidas de segurança. "Quando íamos para o autocarro havia sempre um cão a cheirar as malas e bolsas de todos, nem podíamos levá-las para o autocarro. Foi uma experiência diferente, a segurança era incrível e a mesma coisa aconteceu quando entrámos no estádio. O clima é que era horrível", afirmou Dahl.
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