Guarda-redes do Benfica ainda espera concretizar o sonho de se mostrar naquele palco
Anatoliy Trubin assumiu que tem sido duro acompanhar a guerra da Ucrânia à distância. O guarda-redes explicou, a José Henrique, que ainda não é o momento de voltar ao seu país, mas garantiu que ainda quer concretizar o sonho de jogar Donbass Arena, estádio que o Shakhtar Donetsk utilizou até 2014, antes de ser atingido pelo conflito na região.
"É uma história dolorosa, não só da minha vida, mas também na vida de muitos ucranianos, especialmente para as pessoas de Donetsk. Espero, e é um dos grandes sonhos, jogar com a seleção nacional ou com o Benfica, na Liga dos Campeões, na Donbass Arena. Espero mesmo que possa acontecer no futuro", explica Trubin, admitindo ser uma "frustração" não ter podido jogar naquele estádio.
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O guarda-redes conta como se sente a acompanhar a guerra no seu país. "Para mim é um pouco… Não só um pouco, é muito difícil porque vejo constantemente as notícias, falo com a minha família sobre o que aconteceu ou não. É duro, muito duro para mim. Quero mesmo lá ir porque tenho saudades da minha casa, da comida ucraniana, dos meus amigos… Mas agora não é o melhor momento. Tenho saudades, mas temos aqui muitos ucranianos e portugueses que são muito amáveis e que nos ajudam em tudo."
Depois, o antigo guarda-redes do Benfica conta que já jogou em Kiev e Trubin deixa a promessa: "O que posso dizer de Kiev é que é uma das melhores cidades do mundo. Quando tudo acabar, convido-os a visitá-la porque lá tudo é perfeito. Não tudo, mas quase."
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