Há dez anos, o país acordou mais pobre: partira Eusébio da Silva Ferreira, ídolo absoluto de Portugal e património mundial da humanidade
O dia 5 de janeiro de 2014 acordou com notícia devastadora: morreu Eusébio da Silva Ferreira, o Pantera Negra, um dos mais extraordinários futebolistas da centenária história do futebol. Foi dura a realidade para os adeptos do mais popular desporto à face da Terra, mas não só para esses: o desaparecimento físico do herói do Mundial de 1966 constituiu dor planetária, extensiva a gente com interesses variados e não apenas os do pontapé na bola. Eusébio foi um dos poucos desportistas que excedeu, em relevo e impacto, o meio no qual se notabilizou, o que explica a dimensão do choque e a grandeza de exéquias fúnebres impressionantes, ao nível, afinal, daquilo que foi e sempre será: um Rei.
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