Cerimónia de transladação dos restos mortais durou mais de cinco horas e a urna atravessou Lisboa...
Eusébio da Silva Ferreira descansa agora no Panteão Nacional, na sala 2, onde repousam os restos mortais de Aquilino Ribeiro (escritor), Sophia de Mello Breyner (escritora) e Humberto Delgado (opositor ao Estado Novo). Numa cerimónia de transladação que durou mais de cinco horas - terminou por volta das 20.00 -, a urna atravessou Lisboa e Portugal pôde, assim, prestar uma última homenagem ao Pantera Negra.
Eusébio passa a ser assim a 12.ª personalidade da História de Portugal a integrar o Panteão.
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19h57- A urna com o corpo de Eusébio é transportada para o interior do Panteão Nacional. Ouvem-se muitos aplausos. É visível a emoção no rosto da mulher e das filhas do Pantera Negra e também dos antigos companheiros do Benfica.
19h54 - Hino nacional tocado pela banda da Guarda Nacional Republicana
19h52 - Cavaco Silva, Assunção Esteves e Pedro Passos Coelho assim o Termo de Sepultura no Panteão.
19h49 - São mostradas algumas das melhores imagens da carreira de Eusébio. Mulher e filhas do Pantera Negra mostram-se muito emocionadas.
19h46 - Cavaco Silva: "Eusébio é verdadeiramente uma figura nacional (...) É um traço de união entre os portugueses". "O seu exemplo irá perdurá na nossa memória", afirma o Presidente da República.
Ouvem-se uns assobios.
19h45 - Discursa Cavaco Silva: "Sentimento nacional de apreço por Eusébio da Silva Ferreira".
19h35 - Assunção Esteves: "É a homenagem de todos os deputados, de um povo inteiro". "Eusébio é o vencedor que se fez mito", destaca.
19h33 - Segue-se o discurso de Assunção Esteves, presidente da Assembleia da República.
19h25 - 2.º momento musical da cerimónia. Desta feita por Rui Veloso, que termina com "Irmã África", que muito agradava a Eusébio.
19h23 - Simões: "Eusébio não morreu, só se ausentou fisicamente".
19h19 - Simões recorda que Eusébio lhe chamava "irmão branco" e acrescenta: "então eras o irmão de todas as cores". "Era o maior de sempre, de todos os tempos", frisa.
19h17 - Simões lembra génio de Eusébio. "Era arte, cultura, deslumbramento", reforça, lembrando elogios feitos ao Pantera Negra por "gente magnífica da bola" como Di Stéfano.
19h13 - Segue-se o elogio fúnebre a Eusébio feito pelo amigo António Simões, que diz estar perante um dos desafio mais emocionantes da sua vida. Lembra um "companheiro inesquecível" e o "melhor desportista português de todos os tempos". Simões dedica algumas palavras a Flora, mulher de Eusébio, e sua amiga, que "soube de forma superior e bonita amparar o homem da sua vida".
19h10 - Dulce Ponte canta o hino nacional.
19h05 - Arranca a cerimónia no Panteão Nacional. Fotos de Eusébio na fachada do monumento.
19h03 - O armão militar que transportou o corpo de Eusébio já se encontra no Panteão Nacional. A cerimónia vai começar dentro de momentos.
No Panteão Nacional já se encontram, Cavaco Silva, Assunção Esteves e Pedro Passos Coelho. Os três governantes assinarão, posteriormente, o Termo de Sepultura no Panteão.
São mais de 500 os convidados para assistir à cerimónia no Panteão Nacional.
18h55 - É a vez do Presidente da República, Cavaco Silva, chegar ao Panteão Nacional.
18h48 - Chega ao Panteão Nacional Pedro Passos Coelho. O Primeiro ministro não faz qualquer comentário.
18h43 - O Presidente da República, Aníbal Cavaco Silva, é esperado no Panteão Nacional dentro de 10 minutos, ou seja, pouco antes da chegada do armão militar que transporta os restos mortais do Pantera Negra.
18h31 - Chega ao Panteão Nacional o ex-jogador do Benfica António Simões. O antigo internacional português mantinha uma relação de profunda amizade com o Pantera Negra, tendo ficado célebre a frase do King, que sempre considerou António Simões o seu "irmão branco". Os dois jogadores elevaram bem alto o nome de Portugal e do Benfica.
18h24 - Aplausos na passagem pelo Terreiro do Paço. Aproxima-se a chegada ao Panteão Nacional.
18h17 - O armão militar aproxima-se do Terreiro do Paço.
18h05 - Rui Costa e Shéu chegam ao Panteão Nacional, junto ao qual já estão muitas pessoas.
18h03 - Muitas palmas na passagem do armão militar pela Assembleia da República.
17h55 - Homenagem a Eusébio na passagem pela Federação Portuguesa de Futebol.
Na fachada da Federação Portuguesa de Futebol há uma enorme tarja com uma fotografia de Eusébio e a frase: "Os génios vivem para sempre".
17h30 - Fernando Santos, selecionador nacional, também já se juntou a Fernando Gomes e Luís Duque. Também João Vieira Pinto, vice-presidente da FPF, aguarda a passagem do armão militar.
17h28 - O presidente da Federação Portuguesa de Futebol, Fernando Gomes, e o presidente da Liga de Clubes, Luís Duque, já aguardam junto à sede da FPF a passagem do armão militar que transporta a urna com o corpo de Eusébio.
17h20 - O armão militar com a urna de Eusébio parte agora do Parque Eduardo VII. A próxima paragem, por volta das 17h45, será a FPF, no Rato. Refira-se que no edifício está uma enorme tarja, onde se pode ler "Os génios vivem para sempre".
17h13 - O auto fúnebre já está no Parque Eduardo VII e a urna de Eusébio é transferida para o armão militar. Quatro cavalos conduzirão a charrete, cujo destino final será o Panteão Nacional.
16h49 - Feita a volta ao Estádio da Luz, o cortejo vai agora pela 2.ª Circular, Campo Grande, Av. República, até ao Parque Eduardo VII, onde o auto fúnebre será substituído por um armão militar de tração animal.
16h44 - O cortejo já está nas imediações do Estádio da Luz, ao som de "Ser benfiquista" e muitos aplausos dos presentes.
16h30 - Já terminou a missa privada no Seminário da Luz. Segue-se agora um cortejo junto ao Estádio da Luz.
15h48 - Começa a missa privada celebrada pelo padre Delmar Barreiros.
15h43 - A urna com os restos mortais de Eusébio é transportada para o interior da igreja.
15h42 - Luís Filipe Vieira, presidente do Benfica, também já está no Seminário da Luz.
15h39 - Mulher e filhas de Eusébio já se encontram no Seminário da Luz, onde também estão muitas pessoas ligadas ao Benfica.
15h33 - O carro que transporta a urna com o corpo de Eusébio já se dirige para o Seminário da Luz.
15h23 - O carro que transporta a urna com os restos mortais de Eusébio prepara-se para abandonar o cemitério do Lumiar rumo ao Seminário da Luz.
15h12 - Total tranquilidade junto ao Estádio da Luz por onde passará o cortejo perto das 17 horas.
14h58 - Algumas personalidades ligadas à história do Benfica, como Humberto Coelho, chegam ao Seminário da Luz, onde vai decorrer uma missa privada celebrada pelo padre Delmar Barreiros.
A cerimónia conta com a presença das mais altas individualidades do Estado português. O Presidente da República, Aníbal Cavaco Silva, chega ao Panteão às 18h55, ou seja, 5 minutos antes do armão militar que transporta os restos mortais do Pantera Negra. No local já se encontrarão, entre outras altas autoridades, o primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, e a presidente da Assembleia da República, Assunção Esteves. Aníbal Cavaco Silva e Assunção Esteves usarão mais tarde da palavra, realizando um elogio póstumo a Eusébio da Silva Ferreira e a tudo aquilo que representou para Portugal. Os três governantes assinarão, posteriormente, o Termo de Sepultura no Panteão.
14h50 - Junto ao cemitério do Lumiar ainda não estão muito pessoas. Uma das filhas do Pantera Negra já chegou ao local. Luís Filipe Vieira é esperado a qualquer momento.
Falecido no dia 5 de janeiro de 2014, Eusébio da Silva Ferreira, será alvo esta sexta-feira da mais elevada homenagem a título póstumo. Os restos mortais do Pantera Negra vão ser transladados do Cemitério do Lumiar para o Panteão Nacional.
O corpo de Eusébio da Silva Ferreira vai ficar na sala 2 do Panteão Nacional, onde já repousam os restos mortais de Aquilino Ribeiro (escritor), Sophia de Mello Breyner (escritora) e Humberto Delgado (opositor ao Estado Novo).
Um dos momentos mais altos da cerimónia vai ser protagonizado por Dulce Pontes, a cantora escolhida para interpretar "A Portuguesa". O Hino Nacional antecede um sentido elogio fúnebre a Eusébio da Silva Ferreira, levado a cabo por António Simões. Oantigo internacional português mantinha uma relação de profunda amizade com o Pantera Negra, tendo ficado célebre a frase do King, que sempre considerou António Simões o seu "irmão branco".
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