Antigo dirigente e assumido candidato às próximas eleições quer apenas benfiquistas na gestão do clube
Num artigo publicado no blogue Novo Geração Benfica, Rui Gomes da Silva assinalou a contagem decrescente para as eleições e elencou algumas ideias que quer implementar se for eleito presidente. O antigo dirigente pretende afastar dos órgãos sociais e dos cargos de administração profissionais que não sejam benfiquistas.
"E se quero um Benfica de todos, também quero que todos os que lá trabalham em lugares de gestão, a partir de agora – com exceção dos profissionais que treinem e joguem – sejam do Benfica! Todos! Quem tem 46% da população portuguesa não pode deixar de escolher para trabalhar no Benfica... só benfiquistas! Ou acham que será assim tão difícil encontrar alguém muito competente para trabalhar no Benfica, a não ser entre os adeptos dos nossos rivais e quase nunca nos que sofrem pelo nosso clube?", escreveu Gomes da Silva.
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Vincando que apresentará o programa a seu tempo, o antigo dirigente deu já algumas luzes: "Terá, obviamente, medidas sobre uma mais que necessária reorganização interna, nomeadamente a nível estatutário, sobre a 'governação' do clube e da SAD, sobre quais os objetivos do futebol profissional, da formação e das modalidades, sobre as relações e o respeito para com os sócios, sobre a internacionalização, sobre uma verdadeira política de comunicação, na valorização de um património e no respeito a uma História ímpar que não poderá ser propriedade de ninguém e muito menos de uma só pessoa, por mais 'escolhida' que se julgue!"
No mesmo artigo, onde repete críticas a Luís Filipe Vieira, revela o que considera ser "falta de transparência" nos negócios do clube. "Que esclareça – em relação a cada transação – o custo e as comissões pagas. Quem não deve não teme... E ser claro só engrandece o clube e os seus dirigentes!", vincou o antigo dirigente, considerando o negócio de Caio Lucas, por mais de 4 M€ por 75 por cento, "bom para muita gente". O brasileiro, refira-se, estava livre.
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