Quem esteve no voluntariado organizado pela Fundação Benfica e a SIC Esperança foram o defesa belga Jan Verthongen, o capitão André Almeida, o avançado Gonçalo Ramos, o médio Paulo Bernardo e o defesa Tomás Araújo, na tenda gigante instalada entre as portas 22 e 24 do recinto das águias.
Cinco futebolistas do Benfica ajudaram esta quarta-feira na recolha de produtos para ajuda humanitária à Ucrânia, junto ao Estádio da Luz, em Lisboa, num total de mais de 100 toneladas de bens angariados e divididos por cinco camiões.
O avançado internacional ucraniano dos encarnados, Roman Yaremchuk, também tinha presença prevista para esta ação, mas sintomas gripais aconselharam ao seu recolhimento, segundo o Benfica.
Quem esteve no voluntariado organizado pela Fundação Benfica e a SIC Esperança foram o defesa belga Jan Verthongen, o capitão André Almeida, o avançado Gonçalo Ramos, o médio Paulo Bernardo e o defesa Tomás Araújo, na tenda gigante instalada entre as portas 22 e 24 do recinto das águias.
"É bom ver tantas pessoas envolvidas e, obviamente, o Benfica também. Vivemos cá numa situação confortável e há pessoas a passar por uma crise neste momento. Tudo o que podermos fazer, devemos sempre ser capazes de ajudar", afirmou o central dos 'diabos vermelhos' da Bélgica, considerando que é bom para Yaremchuk jogar porque "pode ser uma pequena distração focar-se no futebol".
Entre dezenas de outros voluntários anónimos, os atletas do Benfica separaram os diversos produtos, principalmente de saúde, higiene e alimentos não perecíveis, e embalaram-nos antes de serem etiquetados e acondicionados em paletes, no meio de monta-cargas e centenas de caixas de cartão.
"Somos muito mais do que simples atletas ou jogadores de futebol. É importante ver a envolvência não só do Benfica, mas de Portugal, nesta causa. É uma situação que ninguém consegue imaginar, mas damos o nosso melhor para ajudar", disse Gonçalo Ramos.
Paulo Bernardo afirmou a vontade de "ajudar um país que está a passar uma situação muito delicada", frisando que, "antes de jogadores", os atletas são "pessoas" que querem dar "o contributo e mostrar às pessoas que também o devem fazer".
A campanha "We Stand With Ukraine" (Estamos Com a Ucrânia, em Inglês) começou a recolha na quinta-feira, em 120 pontos por todo o país, entre casas do Benfica, lojas e escolinhas do clube e 20 Organizações Não Governamentais (ONG).
"Queríamos enviar já amanhã [quinta-feira] a caravana humanitária, mas ainda há muita coisa a caminho e por tratar. Vamos a caminho do quinto camião TIR (Transporte Internacional Rodoviário). Cada um leva cerca de 24 toneladas, portanto serão mais de 100 toneladas", disse o diretor da Fundação Benfica, Jorge Miranda.
A receção dos bens será depois tratada localmente pelo exército polaco e uma ONG ucraniana.
A Rússia lançou na madrugada de 24 de fevereiro um ataque à Ucrânia que causou pelo menos 406 mortos e mais de 800 feridos entre a população civil e provocou a fuga de mais de dois milhões de pessoas para os países vizinhos, segundo os mais recentes dados da ONU.
A invasão russa foi condenada pela generalidade da comunidade internacional que respondeu com o envio de armamento para a Ucrânia e o reforço de sanções económicas a Moscovo.
Médio de 19 anos somou os primeiros minutos pela equipa principal frente ao Nápoles, na Champions
Jovem defesa, que se estreou pela equipa principal na Champions, concedeu uma entrevista aos canais oficiais do clube
Clube argentino pretende comprar metade do passe
Alemão liderava a prospeção dos suíços quando Renato Veiga foi contratado e em que foi feita uma aposta na robustez física
Jovem defesa do Boca Juniors fez confissão aos jornalistas
Avançado uruguaio de 38 anos deve rumar ao Nacional de Montevideo
Estudo mostra que os jogadores têm mais dificuldades em se impor ao saírem muito jovens dos seus países
Belgas e holandeses também perderam