«Direitos televisivos? Penso que vamos conseguir fazer um contrato à medida da dimensão do Benfica»
Em que ponto está o processo de venda dos direitos televisivos do Benfica. Tem 70 milhões de euros de proposta?
"Esse valor não sei por quem foi referido. O Benfica tem duas propostas e entendeu que era um assunto demasiado importante, estratégico e que não devia ser esta direção, em final de mandato, a finalizar esta negociação. Será a agenda principal da nova direção eleita. E, portanto, estamos otimistas para os dois anos que aí vêm. Penso que vamos conseguir fazer um contrato à medida da dimensão do Benfica. Quanto? É que o que as partes entenderem. Não há mínimo. Acho que tem de haver mínimo para a centralização, mas o Benfica tem de fazer sempre um contrato melhor do que aquele que tem atualmente".
E em relação à Benfica Rádio, consegue dar-nos uma data?
"Foi aprovada na semana passada pela ERC, num processo demasiado demorado. É algo inexplicável ter demorado o tempo que demorou. Não se monta uma rádio em três ou quatro meses. A rádio não veio para as eleições, veio para o Benfica. Temos a equipa toda contratada. Não quero usar o tema da rádio como tema eleitoral. Oportunamente, comunicaremos. Já disse isso em AG. A rádio não é um projeto da lista de Rui Costa, é um projeto do Benfica. Que tinha iniciado em 2014 e, em 2017, o Benfica tinha adquirido uma rádio, desistiu, e agora, em seis meses, estamos praticamente prontos para lançar a rádio".
Fim do programa
                
                
            
                