Antigo dirigente do Benfica fala no "nervosismo latente" dos jogadores
José Manuel Capristano não não esconde a "tristeza" depois da derrota do Benfica frente ao Portimonense (2-0). À Rádio Renascença, o antigo dirigente dos encarnados recusou arranjar um "bode expiatório" para explicar o que se passa com as águias, mas pede uma reflexão urgente "aos que estão lá dentro".
"Fui educado que, quando se ganha, ganham todos, e quando se perde, perdem todos, e por isso neste caso estão todos a perder, não há ninguém que se salve, a estrutura, o presidente, o treinador, todos são culpados. Não vale a pena arranjar um 'bode expiatório', vale a pena é que rapidamente os que estão lá dentro e têm poder de decisão o façam: reflitam sobre o que se está a passar e resolvam em conformidade porque isto não pode continuar assim. Tem de se fazer qualquer coisa", disse.
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E prosseguiu, analisando o encontro em Portimão: "O Benfica voltou a arrasar os nervos aos sócios. Uma exibição para esquecer... ou para lembrar. Era um jogo muito importante, próximo do confronto entre Sporting e FC Porto em que algum 'perderá' pontos, e jogou de forma displicente, descoordenada. Sinto muita tristeza pelo que se passou. Há que fazer qualquer coisa e só pode fazer qualquer coisa e quem tenha poder para o fazer. Estou muito preocupado".
Capristano sublinhou ainda o "nervosismo latente" que se sente na equipa, consternado com os dois auto-golos, um de Rúben Dias e outro de Jardel, algo que não acontecia há 72 anos.
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