Extremo foi recebido como um ícone por uma maré vermelha, sente estar outra vez em "casa", admite vontade que tinha em "ser novamente feliz" e aponta ao título
Tudo a olhar para o relógio à procura da hora certa: 19h04. À hora anunciada, simbólica pela data de fundação do Benfica, lá estava ele a levar os adeptos à loucura. Quando subiu à varanda da porta 18, na Praça Centenarium, no Estádio da Luz, Ángel Di María foi recebido como um verdadeiro ícone por uma enorme e eufórica maré vermelha, composta por milhares de benfiquistas. Um ambiente... à Argentina. Foi um dia longo, já que muitos adeptos se juntaram perto da estátua de Eusébio da Silva Ferreira logo ao fim da manhã. O 'rei', desta vez, dividiu protagonismo. À medida que o tempo passava, juntavam-se várias centenas e perto das 19h já se vivia uma euforia total com cânticos do Benfica; outros dedicados ao argentino, que, 13 anos depois, voltou a casa para um evento inédito. Nunca alguém tinha sido apresentado naquele local.
Grego foi o melhor elemento dos encarnados.
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