Paulo Gonçalves vai abandonar a estrutura do Benfica. Tal como Record havia adiantado no início da semana, este desfecho era praticamente inevitável, tendo em conta o incómodo sentido por parte de pessoas próximas de Luís Filipe Vieira, que pressionaram o presidente benfiquista a deixar cair o assessor jurídico da SAD.
Os avanços no processo E-Toupeira, que culminaram na acusação por parte do Ministério Público – Paulo Gonçalves terá praticado um total de 79 crimes – aceleraram a queda de um dos homens-fortes da SAD e da máxima confiança do presidente.
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Neste momento, falta apenas ser conhecido o dia em que Paulo Gonçalves irá abandonar o cargo de assessor jurídico da SAD, prevendo-se que aconteça no decorrer da próxima semana. Será o fim de uma ligação às águias que durou cerca de 12 anos, tendo este ganho uma forte importância na estrutura. Foi, inclusivamente, representante do clube em várias reuniões junto de entidades desportivas como a Liga ou a Federação Portuguesa de Futebol.
Este cenário já esteve perto de se verificar quando Paulo Gonçalves foi detido e constituído arguido, logo no início do processo, mas, na altura, Vieira preferiu segurar o advogado, ao contrário do que já muitos defendiam. Foi emitido, então, um comunicado em que se referia que o Benfica mantinha "integral confiança" em Paulo Gonçalves, naquela que seria uma decisão unânime por parte dos membros da SAD benfiquista. Contudo, desta vez, o pedido de demissão de Paulo Gonçalves acabou por ser aceite pelo responsável máximo, apesar do bom relacionamento entre ambos.
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