Martim Mayer, candidato à presidência do Benfica, passou os últimos dias num périplo por várias Casas do Benfica nos EUA, antes de assistir ao jogo das águias com o Boca Juniors, que abriu a participação dos encarnados no Mundial de Clubes (2-2). Nas redes sociais, Mayer deixou um balanço da visita.

"Foram quatro dias nos EUA a viver o Benfica de forma intensa e apaixonada com os nossos adeptos, quer nas Casas e Filiais, quer no Hard Rock Stadium, em Miami. Um sentimento claro de enorme vontade de mudança é comum a todos com quem falamos e foram algumas centenas de benfiquistas das regiões de Boston e Nova Iorque até Miami. Apesar da desilusão manifestada, o ânimo e paixão nunca diminuem. A nossa raça benfiquista estará sempre bem vincada no sangue de cada um dos nossos adeptos. Mesmo em considerável desvantagem numérica nas bancadas, e até no campo no número de jogadores e no resultado, nunca nos demos por vencidos e acabamos por conseguir o menor dos males, evitar a derrota, mas convenhamos, aquém do que queremos ser enquanto clube de dimensão internacional. Tive ainda oportunidade de falar brevemente com o presidente da FIFA, Gianni Infantino, e dar-lhe conta da minha candidatura e vontade de ajudar a renovar o clube. Agora é hora de voltar a Portugal para continuar a trabalhar no projeto que vamos apresentar aos benfiquistas nos próximos quatro meses, reforçado com esta experiência e feedbacks muito relevantes daqueles que seguem o clube com o mesmo ou mais fervor apesar da distância do nosso país. Não respeitar estes milhares de sócios e adeptos é não respeitar a nossa história", pode ler-se na publicação partilhada no Instagram.