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14 dezembro

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Mourinho explica aposta em Ivanovic: «Esticar o jogo e fazê-los correr para trás»

Já Tomás Araújo é titular devido à sua velocidade para lutar com o "cavalo de corrida" Hojlund

Mourinho justifica escolhas táticas para o jogo, mencionando Ivanovic e Tomás Araújo.
Mourinho justifica escolhas táticas para o jogo, mencionando Ivanovic e Tomás Araújo. • Foto: Paulo Calado

José Mourinho justificou as , frente ao Nápoles, em detrimento de António Silva e Pavlidis, respetivamente. O técnico garantiu que as duas mexidas se devem apenas a uma "questão estratégica", começando por explicar a escolha do avançado croata no lugar habitualmente ocupado pelo grego.

"Se calhar o Pavlidis tem minutos a mais nas pernas, joga sempre. Mas independentemente disso é estratégico. Eles defendem ao homem, o Pavildis é um jogador mais de aproximação do que de afastamento. Como Ivanovic vamos tentar esticar um pouco mais o jogo e fazê-los correr para trás. Depois na segunda parte logo avaliamos", referiu o técnico das águias à Sport TV.

Quanto à mexida no eixo da defesa, o Special One apontou o motivo pelo qual trocou o parceiro de Otamendi. "Os nossos defesas vão, e vou utilizar uma linguagem que as pessoas do futebol conhecem, jogar contra um cavalo de corrida (Hojllund) e o Tomás Araújo é o jogador mais rápido que temos ali atrás. É mais veloz e com a bola nos pés tem mais finess e tranquilidade, o que pode ser importante contra uma equipa forte como é o Nápoles", vincou, reiterando os elogios aos italianos: "O Antonio [Conte] é o melhor do Mundo a cinco e assim eles são muito mais fortes. Eles defendem com 11, mas depois têm uma transição fortíssima e metem desenhos e posicionamentos diferentes. É uma equipa com uma grande dinâmica, e que tem jogadores que dão uma classe e perfume especial."

Num curto balanço do percurso feito até agora, Mourinho destacou a exibição com o Leverkusen. "Esse foi o melhor jogo que fizemos. Controlámos, dominámos, criámos montes de oportunidades e depois perdemos com quase um autogolo, uma assistência nossa para o nosso adversário. Foi o nosso jogo mais conseguido. Com o Sporting e com o FC Porto também, aliás no dérbi a haver um vencedor tínhamos de ser nós. Nestes jogos grandes se calhar os jogadores absorvem aquela mística e interiorizam a ideia que ninguém é melhor do que nós. Espero que hoje sintam isso", referiu o técnico.

Por Nuno Miguel Ferreira
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