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05 outubro

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Na boleia de Maxi Pereira

A águia, apática, andou à boleia do uruguaio. Foi ele quem desbloqueou o jogo...

Na boleia de Maxi Pereira
Na boleia de Maxi Pereira • Foto: miguel barreira

Destaque do Benfica: Maxi Pereira (nota 3)
14 jogos 2 golos

A águia, apática, andou à boleia do uruguaio. Foi ele quem desbloqueou o jogo, embora partindo de posição irregular. Ola John assistiu-o e ele atirou ao poste. O golo seria um prémio para o trabalho na direita, fazendo o papel de dois. Ou seja, defendeu e foi quem mais procurou servir os atacantes. Não sendo bonito, foi extremamente eficaz.

Júlio César (3)
7 jogos 2 golos sofridos

Um cabeceamento de Vilela, aos 72’, obrigou-o a mostrar reflexos para segurar a vantagem. Foi o momento de maior trabalho, numa tarde descansada, não obstante o sinal de aviso deixado por Viana aos 4’.

César (3)
2 jogos 0 golos

Bem nas bolas pelo ar, procurou jogou simples, sem arriscar. Competente, o brasileiro mostrou velocidade para desarmar Simy no momento certo (56’), depois de o gilista ter arrancado em direção à baliza. Voltaria a parar o atacante, em falta.

Jardel (3)
11 jogos 0 golos

Ontem a liderar a defesa, fê-lo com eficácia. Procurou sair a jogar, sendo o primeiro homem a levar a bola, mas nem sempre esteve bem a colocar a bola à distância.

Benito (3)
2 jogos 0 golos

Na estreia como titular na Liga, respondeu com tranquilidade. É certo que não se aventurou no ataque, subindo de forma cautelosa, evitando deixar a equipa descompensada atrás. Cumpriu em termos defensivos.

Samaris (2)
11 jogos 0 golos

Ontem com Talisca ao lado, o internacional grego teve sempre espaço para deixar a sua zona e ajudar no ataque. No entanto, colecionou vários decisões desacertadas.

Ola John (2)
9 jogos 1 golos

O passe para as costas da defesa a isolar Maxi Pereira no lance do golo foi do bom que se lhe viu. É verdade que foi atrás defender e recuperar bolas, mas faltou-lhe sempre velocidade e criatividade nas ações individuais. Previsível.

Talisca (3)
14 jogos 8 golos

Ontem no papel de Enzo Pérez, não fez esquecer o médio argentino. Recuado no terreno, começou bem, assinando alguns passes, como aquele, aos 20’, para as costas da defesa, a isolar Jonas, e disparando de longe. Mas depois perdeu gás, entrando numa fase intermitente. Voltou a testar a atenção de Adriano, com remate fora da área, aos 63’.

Gaitán (3)
14 jogos 3 golos

Numa tarde de desinspiração geral, fez o suficiente para desequilibrar e garantir a distância para FC Porto. Apareceu a emendar o remate ao poste de Maxi Pereira, assinando o golo da vitória, centrou com perigo para Jonas e, na segunda parte, sacou um truque de magia, invadindo a área, mas sem sequência. Uma exibição em poupança.

Jonas (3)
7 jogos 2 golos

Foi, de longe, o mais ameaçador e esclarecido do ataque dos encarnados. Com bons movimentos, respondeu bem à solicitação de Talisca, aos 20’, dominando bem a bola e isolando-se na área, embora Adriano tenha saído bem ao seu encontro. Aos 40’, desviou de cabeça centro de Gaitán. A bola passou muito perto do poste.

Lima (2)
14 jogos 5 golos

Ao nível do que é habitual, trabalhando, lutando e recusando estar parado na área. Não é esse tipo de jogador. O que lhe faltou em inspiração sobrou em suor.

Bebé (1)
1 jogos 0 golos

Primeiro homem a saltar do banco, assinando a estreia no campeonato pelo Benfica. Tem de mostrar mais para discutir o lugar, agora que Salvio está ausente. Um remate fora da área, a que Adriano se opôs.

Derley (1)
9 jogos 1 golos

Ainda tentou emendar defesa de Adriano, a remate de Bebé. Estava em fora-de-jogo.

Cristante (1)
2 jogos 0 golos

Reforçou o meio-campo.

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