A OPA parcial lançada pelo clube permite aos acionistas de referência um encaixe potencial de mais de 24 milhões de euros. O clube pode passar a deter 91,72% da SAD “encarnada”
A oferta pública de aquisição (OPA) anunciada pelo Benfica na noite de segunda-feira assegura ao presidente do clube "encarnado", Luís Filipe Vieira, um encaixe futuro de quase 3,8 milhões de euros.
O texto do anúncio preliminar da OPA, que incide sobre 28,0671% do capital da Benfica SAD, indica que os titulares de órgãos sociais do clube ou das sociedades do grupo Benfica não poderão vender as suas ações na OPA. No entanto, assegura a estes titulares de ações o pagamento da contrapartida oferecida na OPA, que é de cinco euros, quando abandonarem funções.
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Fonte oficial da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) esclareceu ao Negócios que, "tratando-se esta de uma oferta parcial, o artigo 173.º, n.º 2 do Código dos Valores Mobiliários veda a possibilidade de os membros do órgão de administração e fiscalização do oferente aceitarem a oferta, na medida em que (...) são pessoas em relação às quais a sua participação no capital social da sociedade visada é imputável também ao oferente e ao Sport Lisboa e Benfica". Contudo, Filipe Garcia, economista da IMF, argumenta que "apesar de não parecer, os órgãos sociais estão a definir um preço para eles próprios saírem do capital".
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