A Polícia Judiciária apreendeu quinta-feira o passaporte italiano de Alejandro Escalona. O jogador do Benfica foi notificado por aquela força de segurança, que lhe exigiu a entrega do documento. O lateral-esquerdo foi mesmo obrigado a depor, tal como aconteceu com o director-geral António Simões, que prestou esclarecimentos durante a tarde.
”Escalona ficou sem o passaporte. Para já, é esta a única consequência. Ele também não precisava do documento”, referiu Dias Ferreira, o advogado que acompanhou o jogador no depoimento prestado na FPF, relacionado com o inquérito promovido pela Federação chilena, preocupada com o escândalo dos passaportes falsos, a envolver vários futebolistas daquele país.
"O jogador não estava a utilizar esse passaporte. Aliás, talvez isso só tenha acontecido no momento da sua inscrição”, acrescentou.
Contactado pelo nosso jornal, Escalona foi parco em comentários. ”Não estou preocupado nem interessado em dizer mais nada, pois as pessoas têm o hábito de inventar coisas”.
Quem também reagiu foi Manuel Vilarinho. ”Trata-se de um jovem que foi levado a proceder desta forma, dado querer actuar no futebol europeu. Quem o motivou a isto é que deveria ser investigado e punido”, disse, à TVI, o presidente do Benfica, que rejeitou quaisquer responsabilidades do clube.
Recorde-se que os encarnados equacionaram, anteriomente, a tentativa de anulação da contratação de Escalona, caso se viesse a provar que o lateral-esquerdo era possuidor de um passaporte falso.
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