Bastidores do encontro entre águias e bávaros, em 2015/16, para os 'quartos' da Champions, divulgados pelo 'The Athletic'
Estávamos em 2015/16 e o Benfica [na altura orientado por Rui Vitória] preparava-se para defrontar o poderosíssimo Bayern Munique nos quartos-de-final da Liga dos Campeões. Apesar do natural favoritismo atribuído à formação bávara, Pep Guardiola, treinador que 'conduzia' o leme do gigante alemão, nunca descurou dos perigos que a equipa portuguesa poderia causar ao seu Bayern.
Na antevisão ao encontro [e mesmo mais tarde, através do seu livro 'Pep Guardiola - La Metamorfosis'], o técnico espanhol elogiou a forma de jogar das águias, classificando-as como a formação com "a melhor organização defensiva da Europa", uma "equipa digna de Arrigo Sacchi" [ex-treinador italiano que levou a Itália ao lugar de 'vice' no Mundial de 1994].
Anos mais tarde, este embate entre Benfica e Bayern Munique (que acabou com uma qualificação dos bávaros, após uma vitória [1-0] na Alemanha e um empate [2-2] na Luz) continua a dar que falar. Num artigo publicado no 'The Athletic', intitulado 'Como seria jogar para Pep Guardiola?', é recordada a forma como o treinador espanhol viveu, de forma intensa, os dias que antecederam o embate entre as duas equipas e como o levaram a falhar, pela primeira vez, um treino da equipa bávara.
"Na terceira temporada de Pep Guardiola em Munique, ele passou 12 dias a analisar 10 jogos diferentes do Benfica antes do embate entre as duas equipas para a Liga dos Campeões, fechou-se no escritório de tal forma que as costas dele impediam-no de andar de forma natural. Pela primeira vez, ele faltou a um treino no Bayern só para poder observar de bem perto a equipa portuguesa. Depois, mostrou aos jogadores um nada habitual vídeo de 45 minutos [sobre a forma de jogar do Benfica na altura] de maneira a avisá-los sobre aquilo que poderiam esperar da equipa", revela o artigo, escrito pelos jornalistas Sam Lee, Raphael Honigstein e Dermot Corrigan.
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