Emprestado ao Servette, defesa está vinculado ao clube da Luz até 2017...
RECORD – A experiência no Servette tem sido proveitosa
RODERICK – Sim, estou a gostar bastante. Estou a viver noutra cultura, a aprender a estar sozinho e a jogar noutro campeonato, o que me tem feito crescer. Esperava jogar o mais possível e, felizmente, isso tem acontecido.
R – Após uma época em que jogou pouco, sentiu a diferença de andamento?
R – Inicialmente, senti-me um pouco inadaptado, mais por causa da língua, pois não compreendia os meus companheiros. Mas já consigo comunicar dentro e fora do campo. De resto, devido ao Mundial de Sub-20, já vinha com preparação
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R – Como é que surgiu a oportunidade de vir para a Suíça?
R – Antes do Mundial, já se falava do Servette. Quando voltei da Colômbia, entendi que seria a melhor opção. Queria era jogar e, na conversa que tivemos, o míster João Alves, que foi meu treinador nos juniores do Benfica, disse-me que este era o melhor sítio para jogar e evoluir. Foi a decisão acertada.
R – No Benfica, deram-lhe alguma opinião?
R – Deram. Disseram-me que seria mais proveitoso sair, para rodar e evoluir. Falei com António Carraça, que me aconselhou a vir. Ficando no plantel, teria pouco espaço. Nesta fase da carreira, o mais importante é jogar.
R – Em que medida é que o Servette o tem ajudado a evoluir?
R – De jogo para jogo, sinto que estou a evoluir e a aumentar a minha produtividade. O míster e outras pessoas dizem que estou cada vez melhor, errando menos. Sou mais agressivo a jogar, que era uma das minhas lacunas. O bom do empréstimo é poder evoluir, para que no próximo ano, quem sabe, discutir um lugar no Benfica.
Leia a entrevista na íntegra na edição impressa de Record deste sábado
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