Rui Costa tem uma grande influência na política de transferências do Benfica e nessas funções conta qual o jogador que não queria ver sair
Rui Costa abandonou o futebol e tornou-se um dos braços direitos do presidnete Luís Filipe Vieira na estrutura do Benfica, nomeadamente, no que a transferências diz respeito. Nesse capítulo, assume qual foi aquele jogador que mais lhe custou ver dizer adeus.
"Há um pelo qual eu tenho um carinho especial, os outros não me levam a mal por isso, que é o Aimar. A alegria que senti a vê-lo chegar..., até porque era o meu sucessor aqui enquanto camisola… Procurei escolher um sucessor à altura e quis, a todo o custo, que no ano em que eu deixasse de jogar a minha camisola fosse para um jogador de nível, tão bom ou melhor do que eu, e a escolha de toda a estrutura recaiu em Aimar", defendeu em entrevista ao 'Negócios', explicando que tem a certeza que o antigo craque argentino foi uma bela escolha para suceder: "Não podia pedir a Aimar que tivesse o mesmo amor que eu ao Benfica, mas tenho a certeza de que ele, até partir, deu tudo o que tinha por este clube".
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"Há uns que não deviam começar a carreira e outros que não se deviam reformar… O Aimar era um daqueles que nunca se devia reformar. E que guerra a gente às vezes tinha, o Aimar hoje não está em condições, está machucado… ponha-me o Aimar em campo que ele, machucado, dá espectáculo na mesma", resumiu Rui Costa, prosseguindo nos elogios: "É um daqueles jogadores que transmite algo que outros não conseguem."
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