Presidente do Benfica assume, ainda assim, que a análise feita aos três primeiros contratos não provou que o clube tivesse sido lesado
Rui Costa assumiu esta quarta-feira que a auditoria forense ao clube foi alargada a todos os 55 contratos que o Ministério Público tem em mãos no âmbito do processo 'Cartão Vermelho', assumindo, ainda assim, que dos resultados entregues pela 'Ernst and Young', empresa responsável pela auditoria, sobre os três primeiros contratos analisados não ficou provado que o Benfica tivesse sido lesado em algum momento.
"Essa auditoria foi entregue à empresa 'Ernst and Young' foi entregue a mim a 22 de dezembro, foi feita a reboque da investigação. Nesses três contratos não ficou claro que o Benfica foi lesado em qualquer operação. Prometeram-me que ela fosse entregue em outubro. Mesmo que quiséssemos fazer alguma coisa no momento em que isso foi entregue, não seria lógico da nossa parte quebrar o segredo de justiça. Os advogados propuseram, juntamente com a empresa, estender esta auditoria aos restantes contratos que o MP e a PJ tinham em sua posse, ou seja, aos 55 contratos. Se houvesse alguma intenção de esconder, tinha-me ficado naqueles três contratos e deixar o processo como ele estava. Quisemos levar tudo até ao fim. E no final vamos analisar em que ponto está a situação. Se pelo meio considerarmos que deveremos ser assistentes do processo assim o seremos", assumiu, concluindo: "Alargámos a auditoria a todos os 55 contratos que o MP tem em mãos. Serei implacável neste processo, não deixando dúvidas a ninguém."
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