Vitória recusa que o Benfica tenha sido excessivamente pragmático. Ninguém teve mais qualidade do que águias, defende
Rui Vitória admite mudar o sistema de jogo do Benfica na próxima temporada, mas recusa-se a avançar o que tem em mente, até porque, defende, a estratégia a adotar estará sempre dependente dos jogadores que vierem a sair e a entrar durante o defeso que agora começa.
"Há espaço para evolução, mas ela está dependente de eventuais saídas de jogadores-chave. Se as houver. Uma coisa é ter um lateral que entra na área, outra é ter um que só faz jogo por fora. Uma coisa é ter o Jonas ou atuar sem ele. Mas, sim, estamos a pensar nalgumas mudanças táticas e na forma de jogar", revela o treinador encarnado, durante a entrevista concedida esta segunda-feira à Benfica TV, na qual recusa a ideia de que as exibições da sua equipa nem sempre corresponderam às expetativa criadas. No fundo, Vitória recusa que tenha sido mais pragmatismo do que... futebol.
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"Não fico obcecado com isso. Aumentámos a nossa posse de bola, criámos situações de finalização suficientes para marcar mais, mas nunca tivemos a tal estabilidade, nem os jogadores-chave a funcionarem na sua plenitude. Esta irregularidade não ajuda à estabilização", defende o treinador que conduziu o Benfica ao tetra, advogando que, na sua opinião, ninguém foi melhor do que a sua equipa.
"Cada jogo é uma realidade diferente. Fizemos golos de variadíssimas formas. Em Portugal temos de arranjar várias formas de atacar as defesas - marcámos em cruzamentos, remates de fora da área, combinações. Eu ouvia dizer que o Benfica era forte nos lances aéreos, forte nos corredores, forte nas bolas paradas... e, de repente, o Benfica era forte nas várias coisas. Em Portugal houve assim tanta qualidade acima da nossa? Não vejo onde", conclui o treinador das águias.
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