O plano é apresentado na acusação do Ministério Público como o "Acordo Conjunto" feito entre o oficial de justiça José Silva, o oficial de justiça e ex-observador de árbitros Júlio Loureiro e o colaborador da administração da Benfica SAD, Paulo Gonçalves para beneficiar o Benfica através do conhecimento antecipado de processos judiciais e também da obtenção de decisões favoráveis na arbitragem.De acordo com a acusação do Ministério Público (MP) do caso e-Toupeira a que a SÁBADO teve acesso, "pelo menos desde Março de 2017, Paulo Gonçalves, enquanto colaborador da administração da Benfica SAD e no interesse desta, solicitou aos funcionários de justiça José Silva e Júlio Loureiro que acedessem a processos pendentes e lhe transmitissem informações relativos a esses processos, designadamente inquéritos que corriam no DIAP de Lisboa e Porto, ou outros processos a que conseguissem acesso dispersos por diversos tribunais".
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