Polícia Judiciária efetuou buscas domiciliárias a José Bernardes
A Polícia Judiciária efetuou buscas domiciliárias a José Bernardes, gestor das empresas ligadas ao 'Saco Azul' em junho de 2018, tendo apreendido três agendas. Numa constava, de acordo com o Jornal de Notícias, nomes e contactos de árbitros.
A Sábado, por sua vez, refere que as três foram, já em outubro de 2018, encaminhadas para o chamado processo dos emails, que investiga suspeita de corrupção desportiva e ao qual foram anexados os casos dos "Vouchers" e o "Mala Ciao". E acrescenta que foi "também foi neste caso que o agente de jogadores César Boaventura, recentemente detido pela PJ do Porto, foi colocado sob escuta."
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A Polícia Judiciária e o Ministério Público suspeitam que parte do dinheiro que o Benfica pagou à empresa ‘Questão Flexível’, de José Bernardes, por serviços de consultoria informática nunca realizados tinham como destinatário Bruno Paixão, árbitro que terminou a carreira no fim da última época. A investigação, ao procurar seguir o rasto do dinheiro, encontrou pagamentos ao árbitro por outra empresa do mesmo empresário, a ‘Best for Business’. E é a partir daqui que crescem as suspeitas que os 1,9 M€ que saíram das contas do Benfica seriam para fazer chegar a Bruno Paixão por pagamento de favores, o que, a confirmar-se, será um caso de corrupção desportiva.
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