Escoceses desejam jogadores a título definitivo, mas têm dificuldades em pagar os valores do contrato que o médio tem com o Benfica
Quando, em fevereiro de 2020, Paulo Bernardo renovou contrato com o Benfica, na altura com 18 anos, o médio era candidato a altos voos na equipa principal dos encarnados e foi por isso que a direção lhe ofereceu logo um salário de jogador de equipa A, até acima de alguns dos que já lá jogavam. Na altura considerava-se que essa seria uma estratégia correta, mas agora isso revela-se um problema. Fora dos planos de Roger Schmidt, o jogador acabou por ser emprestado, na época transata, ao Celtic, onde conseguiu ter uma época positiva e ajudado a equipa a sagrar-se campeã nacional. Participou em 33 jogos e fez quatro golos e adensou o desejo dos católicos em contar com o jogador a título definitivo.
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