Nas águias, Matic redimensionou a qualidade das saídas para o seu expoente máximo...
A saída a três, fruto do recuo do médio-defensivo, é outra das marcas da era Jesus no Benfica, sendo uma das reminiscências mais evidentes da influência de Johan Cruyff, com quem estagiou no início da década de 1990, que fazia recuar Guardiola ou um dos médios-interiores para assumir o jogo, permitindo que um dos laterais se transformasse em médio-ala.
Javi García percebia as suas lacunas de ordem técnica, não assumindo ações de risco, mas Matic redimensionou a qualidade das saídas para o seu expoente máximo. Após a saída do sérvio para o Chelsea, passou a ser mais comum ver Garay, pela sua visão de jogo e capacidade de passe, assumir o espaço central, com Fejsa ou Amorim a caírem para o centro-esquerda, alternando, ocasionalmente, com o argentino.
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Esta situação tem-se prolongado, com Jardel ao centro e Samaris pelo centro-esquerda, mas a presença de Júlio César, fruto da sua frieza e qualidade a jogar com os pés, bem superior à de Artur e melhor do que a de Oblak, tem dispensado, com Samaris ou Cristante em campo, o recuo do médio-defensivo.
As opiniões de Bruno Costa Carvalho, João Redondo e João Malheiro
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