"Um dia cheguei ao treino e os jogadores não tinham recebido", refere Souness
Graeme Souness lançou uma biografia denominada ‘Futebol: a minha vida, a minha paixão’, na qual relembra a passagem pelo Benfica, entre 1997 e 1999. Entre muitos aspetos fala da relação com Vale e Azevedo, de quem diz ter gostado.
"Um dia cheguei ao treino e os jogadores não tinham recebido. Vale e Azevedo disse que o secretário técnico [Shéu Han] tinha levado os cheques pessoalmente. Confrontei-o e ele disse-me que não ia ao escritório do presidente há meses... Ele dizia-me coisas sabendo que após 30 segundos eu descobriria que não eram verdade."
Souness considera que "foi um privilégio treinar um clube como o Benfica" e revela que fasquia de colocar a equipa a lutar pelo título com o FC Porto era uma utopia. E aí mete os árbitros ao barulho.
"Nunca iríamos ser campeões. Podíamos conseguir ficar mais perto do FC Porto mas existia a sensação de que não teríamos o tratamento justo por parte de alguns árbitros no norte, onde estava o poder do futebol português", disse.
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