"Soletrava o nome dele, em pronúncia coreana. 'Puru-tu-gai, shu-co, iu-zé-biou'. Tão longe fui perceber que o homem era mesmo um 'King' que levava o nome de Portugal a todo o canto do mundo!", escreve
A marchadora Susana Feitor revelou que foi na Coreia do Sul que percebeu que Eusébio era um "King" a nível Mundial, lembrando um episódio caricato ainda em idade júnior. Na rede social Facebook, Susana Feitor escreveu que durante os Mundiais de juniores de 1993 foi abordada por um estranho em euforia por ver a bandeira de Portugal na sua credencial.
"Ele estava muito feliz porque tinha um autógrafo, original, num postal do Eusébio que tinha estado na sua loja uns anos antes a fazer compras. Soletrava o nome dele, em pronúncia coreana. 'Puru-tu-gai, shu-co, iu-zé-biou'. Tão longe fui perceber que o homem era mesmo um 'King' que levava o nome de Portugal a todo o canto do mundo!", escreveu a marchadora de Rio Maior.
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Susana Feitor lamentou que "alguns olhem para Eusébio ou Amália como 'personas non gratas' porque estavam conotadas com o regime" ditatorial de Salazar, congratulando-se pelo facto de o seu valor ter prevalecido. "Mas eram talentosos ou não? Eram grandes no que faziam, ou não? Representavam bem o nosso país ou não? Ainda bem que a história fez com que ambos fossem amplamente reconhecidos por todos... e muito bem!!", concluiu.
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