Para os adeptos, o nome do antigo director desportivo permanece como espécie de reserva moral do clube. Ninguém esquece, por exemplo, que o último sucesso no campeonato, na temporada de 1993/94, foi ainda sob o seu comando
EM TRINTA anos de emocionado relacionamento com o clube, António José da Conceição Oliveira, isto é, Toni, esteve ligado, como jogador, técnico adjunto ou treinador principal, a mais de cinquenta por cento dos campeonatos ganhos pelo Benfica.
Enquanto futebolista, depois de sair da Académica de Coimbra foi campeão nacional em oito ocasiões e conquistou por quatro vezes a Taça de Portugal, em várias ocasiões como capitão da equipa.
Como técnico adjunto, participou em quatro triunfos no campeonato e em outros tantos na segunda mais importante competição nacional, sendo ainda finalista vencido da Taça UEFA em 82/83 (0-1 e 1-1 com o Anderlecht) e também da Taça dos Campeões (1990, em Viena, 0-1 com o Milan).
Treinador principal em quatro temporadas (Toni rendeu, em duas delas, o dinamarquês Ebbe Skovdahl e o croata Tomislav Ivic), nesse período conseguiu dois campeonatos, uma Taça e a presença na final da Taça dos Campeões Europeus (87/88, derrota com os holandeses do PSV Eindhoven, em Estugarda, no desempate por grandes penalidades, depois de empate a zero).
No papel de director desportivo, Toni já exercia o cargo de forma oficiosa desde Janeiro, mas a título oficial a sua entrada em funções aconteceu apenas no início da época de 1996/97 com Paulo Autuori como treinador, a quem sucedeu Manuel José.
A saída de Toni coincidiu com o final do elenco directivo liderado por Manuel Damásio e o relacionamento com João Vale e Azevedo manteve-se sempre cordial, desde logo marcado por um acontecimento relevante: é que o actual líder benfiquista sentiu-se muito sensibilizado com o facto de Toni ter deixado o cargo sem exigir o pagamento de qualquer tipo de indemnização.
Depois disto, e antes de assumir o papel de comentador televisivo para a Sport TV, Toni ainda colaborou na equipa técnica conduzida por Carlos Queiroz como seleccionador dos Emirados Árabes Unidos, reeditando uma experiência no estrangeiro conforme já havia sucedido nos franceses do Bordéus e nos espanhóis do Sevilha.
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