A TRANSFERÊNCIA de Marques para o Benfica e a possibilidade de André lhe seguir os passos revoltou os adeptos do Atlético Mineiro.
No ”site” oficial da torcida do ”Galo”, os e-mail contrários ao negócio sucederam-se. ”Venderam o Marques, aliás o Atlético, porque o ’time’ do ’galo’ é ele”, escreveu um adepto.
Outro adepto do clube apelida o dirigente Eduardo Maluf, líder do futebol do clube, de ”cruzeirense”, isto é, adepto do maior rival do Atlético Mineiro. ”Eles [dirigentes brasileiros] ou são cruzeirenses ou burros.”
Há quem se dê ao trabalho de enumerar todas as dívidas que o Benfica tem a clubes e jogadores, fazendo um apanhado da Imprensa desportiva portuguesa: ”Eles devem ao Okunowo, ao Harkness, ao Tote, ao João Pinto, ao Nuno Gomes, ao Paulo Nunes...” E acrescentam: ”Perguntem ao Paulo Nunes qual é o verdadeiro carácter destes portugueses. O ’galo’ não vai receber este dinheiro nunca!”
”Como é possível vender o mágico por menos de 10 milhões de dólares?”, questiona mais um torcedor, que concluiu: ”Neste negócio, quem fez papel de português foi o presidente do Atlético Mineiro.”
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