Internacional ucraniano revela como foram os primeiros tempos na Luz
Por ser uma pessoa reservada, Anatoliy Trubin revela que o "muito bom ambiente" que encontrou no Benfica foi importante nos primeiros tempos. Para uma melhor integração, tanto o capitão Nicolás Otamendi, como Ángel Di María assumiram uma tarefa determinante. Mas o internacional ucraniano vai mais além com os elogios a El Fideo. "É, provavelmente, o melhor jogador com quem já trabalhei", avaliou, em conversa com Povoroznyuk Dmytro, para o canal de YouTube 'Tendências'.
"Ele [Di María] tem neste momento 35 anos e tenho medo de imaginar como era quando era mais jovem. A qualidade é do mais alto nível", prosseguiu Trubin, depois de já ter contado: "O ambiente na equipa é muito bom. Há campeões do Mundo. Estão sempre bem dispostos, a rir e a ajudar com o que precisarmos. Percebe-se o estatuto que eles têm em campo. Otamendi é o capitão e está lá para a equipa."
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Todavia, não foi com os argentinos que o ex-Shakhtar Donetsk teve as primeiras conversas. "Primeiro dia? Estava nervoso porque antes de chegar tinha estado sempre na mesma equipa. As pessoas já me eram familiares e por isso senti algum stress quando cheguei. Foi difícil. Treinei, acabei e fui para o hotel. Levo algum tempo para começar a falar com alguém. As coisas não acontecem imediatamente no primeiro dia, preciso de algum tempo. A primeira pessoa com quem comecei a falar foi com o Orkun [Kökçü] e também com o Aursnes, pois não são portugueses, nem brasileiros e por isso comunicam-se em inglês. Também falei com o João Mário, alguém mais experiente", revelou.
O arranque de águia ao peito não foi o idealizado, mas Trubin prefere tirar uma lição dos tempos menos fáceis. "Sempre soube que o Benfica é um grande clube, mas estando aqui é que entendes que este clube não está apenas num nível superior, é muito melhor que isso. Lembro-me de falarem [os adeptos] muito após o primeiro jogo, com o Salzburgo [derrota por 2-0 na Luz], mas não presto atenção a isso. Depois, falaram o oposto. Para mim ficou muito mais fácil porque depois de um momento mau pensas: 'Expira, foi uma experiência'", contou.
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