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21 outubro

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Uma tripla que deu em nada no Benfica

Tudo acertado e nada assinado. Entre 1995 e 1999 houve alguns equívocos na Luz

Uma tripla que deu em nada no Benfica
Uma tripla que deu em nada no Benfica

O Benfica também tem "falsas partidas" com jogadores que chegaram a vestir a camisola do clube, mas não ficaram na Luz. Sobretudo na era Vale e Azevedo! Antes, em 1995, sob a presidência de ManuelDamásio, o clube chegou a acordo com o avançado português Paulo Alves, então no Marítimo, mas...

O jogador foi apresentado em conferência de imprensa a 27 de junho desse ano, anunciando-se um acordo por três temporadas. Mas, o representante do clube insular, Hugo Velosa, logo salientou que se tratava de um acordo "feito, mas não concretizado em termos práticos". Ou seja, o Marítimo exigia que o defesa encarnado William fosse incluído no negócio – já depois de garantir o guarda-redes Bizarro – ou, em alternativa, que o Benfica ajudasse a contratar Filgueira ao V.Setúbal.

Só que Damásio negociou William para o Bastia e não quis contratar Filgueira. Face a esta situação, os insulares anularam o acordo e, um mês depois, negociaram PauloAlves com o Sporting, assinando por três épocas.

Fraco de mais

Decorria o ano de 1998, e Vale e Azevedo já era o presidente do Benfica. A 11 de dezembro, o lateral ucraniano Oleg Luzhny, do DínamoKiev, chegava à Luz para assinar por três épocas e meia. O experiente jogador, então com 30 anos, treinou-se mesmo com a equipa encarnada, às ordens de Graeme Souness, mas a contratação foi cancelada. A justificação? Era "fraco de mais" para jogar no clube português... Certo é que Luzhny acabaria por se transferir para o Arsenal, onde ficou quatro temporadas, tendo conquistado um título inglês e duas taças de Inglaterra.

Urinado...

Mais tarde, foi a vez do episódio com o norueguês Sigurd Rushfeldt. A preparar a nova época, o Benfica foi ao mercado à procura de um ponta-de-lança e a 5 de julho de 1999 Rushfeldt chegou a Lisboa, foi apresentado com a camisola da águia e deu os habituais toques na bola no relvado da Luz.

Com a equipa a estagiar na Áustria, o nórdico juntou-se aos companheiros no dia seguinte. Mas o jogador não estava ainda oficialmente contratado. Fartos de esperar pelo dinheiro, Rosenborg e empresário foram buscar Rushfeldt a Viena e levaram-no para Espanha, onde assinou peloSantander. Vale e Azevedo deu a sua versão dos acontecimentos:"Quando o levei ao relvado da Luz, ele viu aqueles adeptos todos e tivemos de voltar aos balneários, pois ele tinha-se mijado nas calças"...

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