O julgamento do "caso Euroárea" prosseguiu ontem à tarde, no Tribunal de Monsanto, com a audição das testemunhas António Rebelo de Sousa, economista e consultor daquele grupo, e Carlos Garcia, amigo de António Gonçalves, sócio da empresa. Os dois explicaram que negociaram com Vale e Azevedo a compra dos terrenos da Luz.
A sessão incidiu nos dois cheques entregues a Vale no acto da assinatura do contrato. Foi revelado que o ex-presidente do Benfica pediu um milhão de contos (cinco milhões de euros) em cheque visado, para fazer face a despesas do clube, mas a Euroárea acabou por entregar dois cheques bancários, no valor total de dois milhões e meio de contos (12,5 milhões de euros). No final da sessão, o juiz Simões de Almeida questionou Garcia se não podia ter sido passado só um cheque, ao que este disse que sim. O advogado de Vale, José António Barreiros, juntou ao processo recortes de imprensa sobre o caso.
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