Vice-presidente do Benfica desafia rivais a seguirem o exemplo dos encarnados
Varandas Fernandes, vice-presidente do Benfica, surgiu na sala de imprensa do estádio da Luz para abordar a questão da divulgação do nome do hacker que acedeu aos emails do clube, mas acabou também por fazer referência às recentes decisões da justiça desportiva, no que diz respeito aos jogos à porta fechada.
"O Benfica está forte, está coeso, demonstra uma liderança desportiva e uma sustentabilidade financeira sem paralelo no panorama nacional. Talvez isso justifique um conjunto de decisões incompreensíveis por parte das entidades desportivas. Recentes decisões do IPDJ e do Conselho de Disciplina da Federação marcadas pela arbitrariedade e falta de fundamento serão objeto dos nossos recursos. Iremos até às últimas consequências."
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"No caso da decisão do Conselho de Disciplina da Federação Portuguesa de Futebol o escândalo é gritante. Trata-se de um jogo em que o Benfica, sendo equipa visitante, alertou previamente para o erro de colocar os seus adeptos na bancada central. Este episódio revela como são pertinentes as razões do desafio que aqui fizemos há semanas, no sentido de se divulgar quem é quem nas entidades de futebol. Um desafio que só mereceu da Liga e da Federação o mais ruidoso dos silêncios."
"O Benfica está totalmente focado nos seus objetivos desportivos, financeiros e patrimoniais. A nossa estratégia está definida, temos um líder forte, uma liderança sustentável, num trajeto de reconhecidos méritos. O Benfica é a maior marca portuguesa, é um elo de união dos portugueses nos quatro cantos do Mundo. No Benfica a confiança conquista-se com transparência e muita dedicação. Sabemos que muitos se sentem ameaçados pela solidez desportiva e financeira do nosso clube. Melhor seria seguirem o nosso exemplo."
"No Benfica pugnamos pelo respeito por todos, instituições, adversários e rivais. Esta postura que temos justifica a nossa exigência, que o Benfica seja tratado com o mesmo respeito e fair-play. Não fomos nós quem divulgou correspondência privada de outro clube, quem promoveu um espécie de santa aliança contra outro clube; não invadimos centros de treinos de árbitros, nunca ameaçámos árbitros nem os seus familiares."
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