Antigo presidente do Benfica invocou princípio da não autoinicriminação para não falar, mas teve de ouvir primeiro as perguntas para saber se lhe era concedido esse direito ou não
Luís Filipe Vieira, como previsto, marcou presença no Campus de Justiça de Lisboa para ser ouvido no âmbito do caso dos Emails divulgados no Porto Canal, mas a ideia do antigo presidente do Benfica era mesmo não falar de emails. Antes de entrar na sala de audiências, o juiz Nuno Costa apresentou à representante do Ministério Público e aos advogados presentes na sala um requerimento de Luís Filipe Vieira para não responder às questões que lhe iriam ser colocadas nesse âmbito, pois, temia que o conteúdo dos emails com que iria ser confrontado pudesse colidir com outro processo no qual está envolvido. Dessa forma, Vieira invocou o privilégio da não auto-incriminação, algo que não foi aceite totalmente pelo juiz, depois dos advogados de defesa também terem recusado essa prerrogativa. Nuno Costa considerou que o ex-presidente das águias poderia, antes de dar qualquer resposta, decidir se queria ou não responder, mas, pelo menos, teria de ouvir a pergunta.
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